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CULTURA |
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SÍMBOLOS DA CULTURA |
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A verdadeira função ou sentido do trabalho d@ artista é estar antenad@ e conectad@ com seu tempo e sua cultura.Trazer para a atualidade o passado recuperável e necessário e apontar as direções que essas sociedades subterraneamente pedem. Deixar fazer-se a "contemporaneidade do não-coetâneo", em um tempo que não é linear, e que pode ser sentido nas formas que simbolicamente assume essa arte e no resgate dos símbolos da cultura. Conhecer-se e reconhecer-se como participante dessa cultura coloca @ artista em um fluxo com as pessoas e realidade em que vive, possibilitando o resgate dos símbolos positivos fazendo-a crescer e se desenvolver, enquanto el@ cresce. |
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(Um olhar sobre a cultura) |
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1.fev.2000 - Artista...profissão de risco? |
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Veja também: |
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PALAVRAS QUE FICAM |
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A Cerâmica |
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A arte de trabalhar com argila, e com o barro, nos acompanha desde os primórdios da humanidade, e em nossa América desde os alfareros tradicionais, nas culturas indígenas pré-hispânicas até os ceramistas atuais. Aqueles que trabalham com o coração e que vêm desenvolvendo essa arte através dos tempos. |
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A Poesia |
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"Rilke, numa carta a Clara Rilke, escreve: "As obras de arte nascem sempre de quem afrontou o perigo, de quem foi até o extremo de uma experiência, até o ponto que nenhum ser humano pode ultrapassar. Quanto mais longe a levamos, mais própria, mais pessoal, mais única se torna uma vida." Mas é necessário ir procurar o "perigo" fora do perigo de escrever, do perigo de exprimir? O poeta não põe a língua em perigo? Não profere a palavra perigosa? À força de ser o eco de dramas íntimos, a poesia não terá recebido a tonalidade pura do dramático? Viver, viver verdadeiramente uma imagem poética, é conhecer, em cada uma de suas pequenas fibras um devir do ser que é uma consciência da inquietação do ser. O ser é aqui de tal maneira sensível que uma palavra o inquieta." (De Bachelard, Gaston- A poética do Espaço-Tradução de Lídia do Valle Santos Leal-Coleção:Os Pensadores - São Paulo:Nova cultural, 1988. pag. 253-254) |
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Poesia em Destaque |
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Patativa do Assaré grande poeta sertanejo cearense que cantou as belezas e desditas do sertão. Como ele mesmo diz: "Meu verso é como a simente/ Que nasce inriba do chão;/Não tenho estudo e nem arte,/ A minha rima faz parte/ Das obra da criação." E foi assim, integrado à natureza, com versos telúricos e grande amor por seu sertão, com orgulho de ser camponês e com um olhar agudo e crítico sobre a realidade em que vivia, que sua poesia e rimas jorraram e foram reconhecidas por esse Brasil afora. Agora ele se foi. Mesmo assim ecoam seus versos previsíveis:"E mesmo depois de morto/ Mesmo depois de morrê /Ainda gozo conforto /Ainda gozo prazê/ Pois, se é verdade que as arma/ Mesmo as que vivero carma /E arcançaro a sarvação/ Fica vagando no espaço/ Os meus caracó eu faço /Pro riba do meu sertão." Patativa do Assaré, o passarinho do sertão se eternizou nas asas de sua poesia. Verônica Maria Mapurunga de Miranda - 09/07/2002 |
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A poesia, o movimento interior...fascinação. Veja link abaixo: |
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Artesanias-de Verônica Miranda -www.veronicammiranda.com.br |
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