![]() |
||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() |
Há um tempo para passar... |
|
Há um tempo para viver... |
||||||
Há um tempo para criar... |
||||||||
|
![]() |
|||||||
Quando iniciei esta página Artesanias em 1999 pensava em criação. Uma criação sem barreiras, sem tópicos, sem formalidades, sem prestação de contas, integrada ao cotidiano e à vida. Chegavam a mim os trabalhos dos alfareros, artistas do barro, que na era pré-colombiana, em nossa América (Abya Yala para os povos originários) criavam lindas peças exprimindo uma linguagem do coração e onde estavam presentes os símbolos de sua cultura, seu cotidiano e seus deuses. Era a arte, era o utilitário, era o sagrado e a expressão do todo, sem fragmentações, mas foram introduzidas de diversas formas em nossa cultura ocidental como artesanias . Tempos depois a palavra artesanias e seu correlato em português - artesanato - foi adquirindo uma conotação do repetitivo, do serial, do utilitário, que não é necessariamente uma criação, nem uma linguagem do coração. Separaram as artesanias de arte. Aqui busco um espaço de recuperação, de resgate, desse conceito de arte, a criação, sendo ou não utilitária, mas que expresse os símbolos de nossa cultura, e que os leve para o cotidiano, para as pessoas, em suas várias formas de expressão, para a busca desse todo e dessa inteireza. Aqui há espaço para toda arte desde que seja criação e que albergue o antigo conceito dos alfareros pre-colombianos, desde que seja do coração... Verônica Maria Mapurunga de Miranda - abril/2001 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
|
||||||||
|
Artesanias
|
|||||||
|
||||||||
Alguns dados biográficos | ||||||||
|
![]() |
|||||||
Nasci Verônica Maria Mapurunga de Miranda em Viçosa do Ceará, em noite junina de 1956. Quando adolescente continuei meus estudos em Fortaleza-Ce. Graduei-me em História e abracei as Ciências Sociais fazendo incursões pelo campo da questão agrária, em pesquisa e assessoria. Aos 40 descobri-me, também, como artista, iniciando uma trajetória que pretendo seja longa, profícua e alegre.Veja meu trabalho. Sejam bem-vindos. |
||||||||
|
||||||||
Veja também a apresentação de Artesanias (Index) |
||||||||
|
||||||||
|