Praieira |
Tenho uma estória
triste Que é impossível descrever Sepultei minha alegria Pra nunca mais vê-la nascer Foi um adeus banhado em pranto Eu fiquei triste a soluçar Ela partiu numa canoa E eu fiquei vagando à toa Sem poder me consolar Praieira, eu sou aquele pescador Que num clarão da lua cheia Nós dois sentados na areia Fizemos juras de amor Mas se um dia ela voltar Naquela canoa ligeira Um riso triste ouvirá Ela morreu linda praieira E na estória da praieira E seu humilde pescador Encontrarás uma saudade Marcando a cruz do nosso amor |
Viçosa do Ceará-Uma página não oficial |
EM ARTESANIAS - DE VERÔNICA MIRANDA-www.veronicammiranda.com.br |
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS |