Já não quero saber de reflexos, nem de espelhos. Ali onde tudo parece igual ou único busco mais a inspiração.

 

 

APRENDER

Aprender... Esse ato do cotidiano que parece tão banal, pois estamos sempre aprendendo, mesmo quando não temos consciência disso. Mas há um aspecto mais profundo nesse ato que sempre encerra uma relação: morremos em algo, quando aprendemos, e nascemos para partes de nós mesmos que desconhecíamos. E quando somos sensíveis a isso estamos sempre nos alargando, crescendo e nascendo para a vida e suas pequenas e simples coisas. Estamos também tornando o outro, com quem aprendemos, participante de nossas vidas. O outro que podemos encontrar todos os dias em cada esquina, em cada praça, em nosso trabalho, em casa, em cada lugar, sem pressa, e o outro que está em nós, e que nos inspira. Aprender com o outro, externo e interno, é também um ato de amor. Como canta Manzanero há muito tempo. Vejam e escutem através de minha voz, a capela.

CLIQUE, ESCUTE E ACOMPANHE

CONTIGO APRENDI


 

Verônica Maria Mapurunga de Miranda

Dia Comum (01)

fevereiro de 2007    

Horas Vagas:-----


VOLTAR


 

Artesanias-de Verônica Miranda-www.veronicammiranda.com.br

A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE SITIO NÃO ESTÁ PERMITIDA

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

PRINCIPAL

CRONICONTO

GALERIA

PEPEGRILLO

MOMENTOS

MURAL

CULTURA