AQUI E ALI FABULANDO:O MENINO AZUL

TRANSITANDO EM NOVOS PARADIGMAS
ARTE E CRIATIVIDADE TECENDO VIDA
AQUI É UM ESPAÇO PARA REUNIR COMENTÁRIOS E REFLEXÕES QUE VENHO FAZENDO NO MUNDO VIRTUAL SOBRE ESSA QUESTÃO QUE SE INSCREVE NOS NOVOS PARADIGMAS E QUE DIZEM RESPEITO ÀS PRINCIPAIS MUDANÇAS DESTE SÉCULO QUE JÁ FORAM INICIADAS. A ARTE TRAZ A POSSIBILIDADE DA VIA SIMBÓLICA E DO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE. O SÍMBOLO NOS PERMITE FAZER PONTES NAS NOSSAS PARTES FRAGMENTADAS E ADENTRAR NO AUTOCONHECIMENTO POR SER UMA LINGUAGEM CAPAZ DE COMUNICAÇÃO COM O INCONSCIENTE, QUE TRABALHA NA INTEGRAÇÃO DOS OPOSTOS E POR ISSO TEM QUALIDADES TRANSCENDENTES. APRENDER A SIMBOLIZAR É UMA DAS TAREFAS DOS SERES HUMANOS NESTE SÉCULO, NECESSÁRIA PARA A INTEGRAÇÃO DO SER HUMANO. A ARTE AJUDA A DESENVOLVER A CRIATIVIDADE E EM DETERMINADO NÍVEL AS CAPACIDADES DE CO-CRIAÇÃO, INDO ALÉM DA CRIAÇÃO SUBJETIVA, SE RELIGANDO A PSIQUE OBJETIVA, AO SAGRADO E INSPIRANDO CAMINHOS. SÃO ARTIGOS DE OUTRAS SEÇÕES DO SITE, BEM COMO DE COMENTÁRIOS E REFLEXÕES REALIZADOS POR MIM NO ESPAÇO VIRTUAL E AQUI DESENVOLVIDOS SOBRE O TEMA. VERONICA MARIA MAPURUNGA DE MIRANDA -16.06.2019
HUMORVIVENDO A PARTIR DA ALMA, DO COTIDIANO E CULTURA
AQUI E ALI, FABULANDO
A SOBREMESA.
(Uma historinha política para inspirar) (Veja mais arquivos)
Meu pai Alfredo Miranda, Mestre do Pife (http://www.veronicammiranda.com.br/alfpife.htm, pessoa muito integrada nos movimentos da cidade de Viçosa do Ceará e na Política, contava uma história dos velhos coronéis. Dizia que um eleitor foi em busca dos políticos para saber o que tinham para oferecer. Chegou em um chefe político que tinha feito um grande almoço para os eleitores indecisos. Um chefe político (naquela época eram praticamente dois partidos) o convidou para almoçar e ele muito contente almoçou muito bem. Quando terminou de almoçar disse: Sr. fulano o senhor tem um docinho por aí de sobremesa? E ele respondeu: Ah! Infelizmente eu não tenho. Aí, o eleitor indeciso saiu e foi para a casa do outro chefe político. O outro chefe político perguntou: Você já almoçou? E ele respondeu: Eu almocei, mas não tinha sobremesa e eu bem que queria um docinho. O chefe político mais que rápido disse: Ah! mas que maldade, não lhe deram sobremesa. Venha aqui que tem um docinho maravilhoso pra você. Ele comeu seu doce calmamente e se despediu agradecendo. Meu pai contando a história perguntou: Adivinhem em quem foi que o eleitor indeciso votou? A gente sem saber. Eu pensava que era o que tinha dado o almoço, porque o almoço era mais que uma sobremesa. Meu pai disse: Ele votou naquele que deu o doce. rss.... Por isso eu deixo minha publicidade política para o fim. Candidatos e candidatas das mudanças, cadê o doce? Está na hora da virada dos indecisos. Sem boca de urna que é proibido. rss... Verônica Maria Mapurunga de Miranda - 30.09.2022


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