|
Amor...sem reticências...
|
Verônica Maria Mapurunga de Miranda | ||
01/08/2000 |
||
Há 16 anos juntos. O ontem confunde-se com o presente, o futuro contido em chama a Deus pertence. |
||
Amor sem dois pontos: não pede explicações.Vai crescendo enrodilhado nas interrogações diárias, nas exclamações etéreas de um tempo que se fez eterno. |
||
Amor sem pausa, sem ponto e vírgula, enfrentando as adversativas da vida, vai costurando a teia das tristezas e alegrias,sem senões e sem remorsos. |
||
Amor chama que arde em constante braseiro que tudo vê, incendeia e, em cinzas renasce como uma fênix. |
||
Amor caricia, amor desejo, caminhante corpo a dentro como animal no cio, realizável como a natureza. |
||
Amor sem ponto final, transformando-se a cada linha, no que somos e não somos infinitamente. |
||
Amor generoso, que se entrega, que se doa que se dói e que se alegra nesse viver eterno do nosso SER. Amor...sem reticências... |
||
(Ao meu companheiro, meu amor...sem reticências. Que seja eterno, posto que é chama na eternidade dos momentos.Que seja infinito!) |
||
Verônica Maria Mapurunga de Miranda |
||
01/08/2000 |
||
|
||
|
Plano de Fundo:Escultura em argila crua: Entrelaçados/1999 |
por Verônica Maria Mapurunga de Miranda |
Midi de fundo: Sicilienne de Maria Theresia Von Paradis (1759-1824) |
|
Artesanias-de Verônica Miranda - www.veronicammiranda.com.br |
A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE SITIO NÃO ESTÁ PERMITIDA |
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS |