Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai Verônica! ser gauche na vida. Eu nem conhecia ainda Carlos Drummond de Andrade. Desde então, passei a escrever Eu, como Augusto dos Anjos, derramando-me sobre o sangue das hemoptises da vida, até descobrir que esse Eu poderia ter cores variadas e de arco-íris. Deixei de ser gauche e passei a usar guache como matéria-prima por excelência de minha vida. Saí brincando com as cores até ficar branca... Eu... Eu... Eu... Eu...Eu... Eu, hein!?
|
|
A ARTE E O SAGRADO - DE VERÔNICA MIRANDA |
Em Artesanias - de Verônica Miranda - www.veronicammiranda.com.br |
A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE SITIO NÃO ESTÁ PERMITIDA |
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS |